tag:blogger.com,1999:blog-149432182024-03-24T20:31:58.987-03:00Museu do CinemaUnknownnoreply@blogger.comBlogger932125tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-63505823768426099822023-10-16T23:30:00.004-03:002023-10-29T23:33:30.157-03:00Quem assiste O Som da Liberdade percebe, de antemão, que as pessoas que boicotam o filme fazem parte de uma tropa de choque progressista a favor da indústria da pedofilia<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKRGg98S3RwyWDOtxCuaGaL5j5WaIE65TcyCp7NC_iB5_tGmPiNwuC8ZgilrqtYnsCdUxy9c_1jfbpsQaMRiNhAvuL3fnwwBfBs9P_fOu0AJaah4nnFq64vTdajChyphenhyphen7yQAEKGFu2LB9TZYO81yVMoKD2ejOwFXrCJnnz6nlUzrD_NJUYb91RGzMw/s585/Screenshot2023-08-11at3.21.48PM.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="585" data-original-width="504" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKRGg98S3RwyWDOtxCuaGaL5j5WaIE65TcyCp7NC_iB5_tGmPiNwuC8ZgilrqtYnsCdUxy9c_1jfbpsQaMRiNhAvuL3fnwwBfBs9P_fOu0AJaah4nnFq64vTdajChyphenhyphen7yQAEKGFu2LB9TZYO81yVMoKD2ejOwFXrCJnnz6nlUzrD_NJUYb91RGzMw/w345-h400/Screenshot2023-08-11at3.21.48PM.png" width="345" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">Padre Pio de Pietrelcina costumava dizer aos pecadores que lhes
confessavam que a penitência deles era ir e fazer o bem agora. E é exatamente
isso que guia Vampiro (Bill Camp em atuação extraordinária), um ex-traficantes
de drogas e facilitador de tráfico infantil, que se arrepende e passa para o
outro lado ajudando a desmantelar uma das principais quadrilhas de rapto de
crianças que agia em toda América.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">Teorias da conspiração, Qanon, extrema direita, todos esses
mantras repetidos pela tropa de choque dos bilionários pedófilos, que tentam
normatizar a pedofilia, o aborto, o incesto e todo tipo de crime sexual, servem
apenas como gritos histéricos para os negacionistas de crimes contra crianças.
O roteiro do filme é todo baseado nessa quadrilha presa pela policia
colombiana, com nomes, arquivos de vídeo e registros de pelo menos 50 menores
raptados e escravizados sexualmente que descartam qualquer teoria
conspiratória, a não ser em cabeças lobotomizadas pelo marxismo negacionista da
realidade, aquele pessoal que não sabe definir o que é uma mulher.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">O ritmo do filme é intenso, após o heróico Tim Ballard (Jim
Caviezel, soberbo, em mais um filme estourando as bilheterias e renegado pela
grande mídia) resgatar uma criança de um pedófilo americano, passa a se
concentrar em salvar a irmã do garoto, que tem um medalha de Timotéo, o nome
espanhol de Tim, dado por ela.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">A produção do filme é maravilhosa, a produtora Angel, da
sensacional série The Chosen (Os Escolhidos), trabalha com crownfunding – a
série por sinal é o maior da história – e O Som da Liberdade é o primeiro longa
metragem totalmente produzido por eles, com exceção de Mel Gibson, que é
produtor executivo da película, retomando a dupla de sucesso com Caviezel do
épico e maravilhoso A Paixão de Cristo (2004). O filme foi rejeitado por quase
todas grandes produtoras de Hollywood, cidade que mais teve nome na famigerada lista
dos vôos de visitantes da ilha do bilionário pedófilo Jeffrey Epstein.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-family: inherit;">Não é de hoje que bilionários sustentam seus asseclas para viverem
livres das leis e da moralidade, do aviador Howard Hughes, idolatrado pela
terra do cinema, a Michael Jackson que distribuía sua fortuna para apagar seus
históricos de abuso sexual a crianças, assistam Deixando Neverland (2019). Aqui
no Brasil não é diferente, recentemente um dos atores mais profícuos da Globo e
petista de carteirinha, José Dumont, foi preso por pedofilia e, obviamente já
solto pelo Tribunal de Justiça do Rio.</span></p>
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Isso tudo só comprova a necessidade das pessoas saudáveis
cognitivamente repetirem e gritarem em alto e bom som aos quatro cantos do
mundo: “As crianças de Deus não estão à venda”.</span></span></div><p></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-40221906289916258822023-05-08T02:02:00.010-03:002023-05-08T14:44:44.296-03:00Enquanto Bonner e DiCaprio sustentam a tribo ideológica, a família Roy da série Succession fatura mais um bilhão<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHiYbjc9TGrbDL4R50jKfWuML814E3gaD6e7ByVtGUzAngfpBZJ4Ph-Z9DK_w0azRfZ8BE3Az1CyG6rvXsHBonSVgS3I77A3ZEd9J-NEf5LmkpJuO5mW8UW0_NZg3Z0oaA-sfmCOkQmMr8_vbNFbjm_IeFkYK0FqFJ7wtK3YV5CQiQxwA2Ea4/s844/brian-cox.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="627" data-original-width="844" height="297" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHiYbjc9TGrbDL4R50jKfWuML814E3gaD6e7ByVtGUzAngfpBZJ4Ph-Z9DK_w0azRfZ8BE3Az1CyG6rvXsHBonSVgS3I77A3ZEd9J-NEf5LmkpJuO5mW8UW0_NZg3Z0oaA-sfmCOkQmMr8_vbNFbjm_IeFkYK0FqFJ7wtK3YV5CQiQxwA2Ea4/w400-h297/brian-cox.png" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Fato 1. O Brasil possui o maior e mais bem estruturado
agronegócio do mundo.</span></div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Fato 2. Esse agronegócio alimenta o mundo e traz divisas ao país.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Fato 3. Apesar do tamanho continental do Brasil, o
agronegócio utiliza, cada vez mais, menos espaços de terras para cultivo,
graças à tecnologia estudada e criada por Alysson Paolinelli na década de 1970.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Recentemente, produtores de queijos centenários da França,
que já são subsidiados por governos como o do Macron, aquele que esconde e tira
relógio em entrevista, reclamaram que não tem mais espaços para cultivo de vacas
para aumentarem produtividade, “coincidentemente” o parlapatão francês começou
a criticar queimadas da Amazônia a época.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Diante dos fatos não precisa de muito esforço para entender
o porquê de alguns militantes do aquecimento global (agora é mudanças
climáticas, já que esfriou o mundo) resolveram espalhar discursos de ódio
contra o agronegócio brasileiro (alguns deles repetidos por, vejam só, os
próprios brasileiros). </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">A série da HBO, Succession (2018 – 2023), sobre um
bilionário da indústria da mídia, um Roberto Marinho brasileiro, em tempos de
se aposentar e escolher um dos 3 filhos para passar o controle do conglomerado,
ilustra muito bem como trabalham os jornalistas, atores e funcionários desses
impérios midiáticos. </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Primeiro foi o ex-astro mirim, Leonardo DiCaprio, mas a
hipocrisia – o ator é conhecido por possuir e utilizar frequentemente um jato
particular, mas ter um carro elétrico na garagem – não foi levada muito a sério
pelas pessoas sensatas. Agora é a vez de seu coadjuvante e companheiro de
ideologia, o medíocre Mark Ruffalo (pronuncia-se Ruffles) usar de sua fama como
ator do Hulk digital para discorrer barbáries contra o meio ambiente brasileiro.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Ruffles, para incrementar sua carreira quase insignificante
se não fosse o herói verde, resolveu apelar para aquilo que 9 entre 10 atores
no mundo fazem, chamar atenção por sua militância comunista, ops, progressista (recentemente a
atriz brasileira de Tropa de Elite, Maria Ribeiro, assumiu que mentiu sobre sua
sexualidade afim de ganhar simpatia do público), o ator norte-americano, fã da
dissimulada e patrocinada Greta Thunberg, queria dividir com DiCaprio os
holofotes da mídia, já que na filmografia não chegaria aos pés do colega, mas caiu
do barco e Leo continua com o titulo de chato do meio ambiente juntamente com a
adolescente marionete de bilionários.</span></p>
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt;"><span style="font-family: inherit;">O processo não muda, na base do iceberg sempre
terá um bilionário que quer cada vez mais dinheiro e controlar as riquezas
mundiais através do seu império e na ponta aqueles que estão dispostos a mandar você andar de bicicleta enquanto
viajam o mundo num jatinho particular.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt;"><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 14.6667px;">Enquanto isso, países que ousem gerar riqueza para seu povo serão massacrados, oportunamente, por esses úteis (e milionários) medalhões do sistema, Boa Noite.</span></span></span></div></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-48620079778530490222022-06-02T18:06:00.001-03:002022-06-02T18:06:21.819-03:00Hollywood dos anos 1980 foi cancelada em nome da lacração de uma ideologia totalitária. Top Gun: Maverick é o antídoto. <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvUqJx6LM1qwWS8U__MnUI7fEDRYhpRlTLK5NypO5YGC6yO01kuIOWmdeM1T-5PKILk1iFnxYjrINEG-Y5-CrBfBO8gq782Ot8fnGRcTlIrL4cuR98MgQgTvYHoxYSqRQ4ghfRERX5hG5dTVSW6C6Vn1nkwcNKMxmqvy-a5u0Lt1anNx_kyvo/s724/top-gun-maverick-tom-cruise-motorcycle-helmet-white-background-thomas-pollart.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="724" data-original-width="618" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvUqJx6LM1qwWS8U__MnUI7fEDRYhpRlTLK5NypO5YGC6yO01kuIOWmdeM1T-5PKILk1iFnxYjrINEG-Y5-CrBfBO8gq782Ot8fnGRcTlIrL4cuR98MgQgTvYHoxYSqRQ4ghfRERX5hG5dTVSW6C6Vn1nkwcNKMxmqvy-a5u0Lt1anNx_kyvo/s320/top-gun-maverick-tom-cruise-motorcycle-helmet-white-background-thomas-pollart.png" width="273" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; text-align: justify;">Top Gun: Maverick – Joseph Kosinski
– 2022 (Cinemas)</span></div><p></p>
<h3 style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">- O fim é inevitável, Maverick.
Seu gênero está a caminho da extinção.<br /></span></b><b><span style="font-family: inherit;">- Talvez sim, Sr. Mas não
hoje!</span><span style="font-family: inherit;"> </span></b></h3>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">À primeira nota da genial e
famosa trilha sonora de <b>Harold Feltermeyer</b>, toda uma iconografia dos anos de
1980 vem à mente instantaneamente: moda (o casaco de couro todo adesivado),
carros, motos, aviões, mas principalmente filmes que falam sobre patriotismo, lealdade,
honra e honestidade, princípios que são inerentes às obras de arte e que foi cancelado,
a partir do final dos anos de 1990, por uma ideologia que busca criar nas
pessoas uma mentalidade revolucionária na qual o indivíduo se acha habilitado a
moldar a sociedade de acordo com as crenças expostas e cooptadas por ele.</span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Essa mentalidade
revolucionária, termo aventado pelo saudoso filósofo <b>Olavo de Carvalho</b>, busca usar
minorias para agradar a massa disposta a sinalizar virtude. Virtude essa que
será realizada por Governos ou empresas. A aberração é tanta que segundo as regras
do Oscar, Top Gun: Maverick não poderia ser candidato as famosas e lacradoras
estatuetas se o filme estreasse daqui há 2 anos (veja <a href="http://www.museudocinema.com.br/2020/09/numa-das-decisoes-mais-autoritarias-da.html" target="_blank"><span style="color: #2b00fe;"><b>aqui</b></span></a>).</span><span style="font-family: inherit;"> </span></p>
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit; font-size: 11pt;">O filme retorna a todo simbolismo da primeira
produção. O agora Capitão Pete “Maverick” Mitchell (Tom Cruise criado em Criogenia)
continua o mesmo, boa índole, piloto excepcional, porém sanguíneo e indisciplinado,
mas agora quem segura suas pontas é um antigo rival, o agora Almirante Tom “Iceman”
Kazansky (Val Kilmer se recuperando de um câncer na garganta, numa das
homenagens mais belas da história da 7ª arte). Só isso já valia o ingresso, mas
o roteiro ainda caprichou nos motivos para as acrobacias do novo F/A-18, que
aposentou o F-14 e um par romântico do quilate da beleza de Tom, a linda
Jennifer Connelly.</span></div></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-2521016117598457522022-01-04T23:43:00.001-03:002022-01-04T23:46:01.868-03:00A Sombra de Stalin prova que nem sempre o comunista é só aquele que anda com camisa do Che Guevara <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhBOsj6rXH7TIeUefIqzzK6CV0JU2TVR834MsxWEsGFFKVnBJePoc_U_FhZgM5wKudvwVOH7jYxN5jxX5Y_KAqWhXxwQd_46WUzhjDEeGMrS5jUCSTlFEWc7cnGwiH2xH_wNeKa16vpd5IB2LOwrOWlD3QfksOrt1kX9yKCD1wl8kcQ9udEcTg=s719" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="719" data-original-width="708" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhBOsj6rXH7TIeUefIqzzK6CV0JU2TVR834MsxWEsGFFKVnBJePoc_U_FhZgM5wKudvwVOH7jYxN5jxX5Y_KAqWhXxwQd_46WUzhjDEeGMrS5jUCSTlFEWc7cnGwiH2xH_wNeKa16vpd5IB2LOwrOWlD3QfksOrt1kX9yKCD1wl8kcQ9udEcTg=w394-h400" width="394" /></a></div><br /><span style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">A Sombra de Stalin (Mr. Jones)
- Agnieszka Holland – 2019 (Netflix)</span></span><span style="font-family: inherit; text-align: justify;"> </span><p></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Após fugir de soldados
comunistas, o escritor e fotógrafo jornalístico Gareth Jones (1905 – 1935) se
esconde em uma pequena fazenda abandonada no interior da Ucrânia, na antiga
URSS, durante a holodomor (morte pela fome). Mais tarde, 3 crianças, duas
meninas e 1 menino entre 6 e 12 anos, entram também para se refugiar. No dia
seguinte, uma das garotas traz comida para eles. Jones, agradecido e surpreso,
come um pedaço e pergunta de onde veio, a menina responde tímida e assustada:
Kolya. O jornalista pergunta onde fica Kolya, a garotinha lhe diz que Kolya é
seu irmão mais velho. Demora alguns segundos para Jones perceber. Ele levanta e
vai até o fundo da casa, de onde a menina tinha vindo com a comida e encontra o
corpo do irmão morto e mutilado.</span><span style="font-family: inherit;"> </span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">THE TRUTH OFTEN HURTS (A
VERDADE FREQUENTEMENTE DOI)</span><span style="font-family: inherit;"> </span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">O convívio com o comunismo no
Brasil parece algo permanente. Além da guerra que travaram durante mais de 30
anos com o regime militar, o comunismo invadiu as escolas, as universidades, o
direito e suas instituições e até a Igreja (teologia da libertação), mas
principalmente nossa política. Atualmente, dois partidos se afirmam comunistas
abertamente, além de terem apoio permanente da totalidade da esquerda. A
Presidente impichada já afirmou venerar o Partido Comunista Chinês (PCC), atual
detentor do <i>modus operandi </i>dessa
ideologia nefasta que escraviza e mata sem o menor pudor ou ruborização. Já o
ex-presidiário e ainda principal expoente da oposição brasileira não nega seu
amor por Cuba e Venezuela e suas ditaduras repressivas e assassinas de mais de décadas.
Personagens medíocres ganham aura de super-heróis, entre os simpatizantes, ao
vestirem a foice e o martelo: Paulo Freire, Carlos Marighella, Leonardo Boff e
Oscar Niemeyer. Os que se arrependem são levados aos justiçamentos (tribunal
sentencial deles mesmos) e ao cancelamento: Jorge Amado, Paulo Francis, Chico
Anysio e Tom Jobim. Hoje, cerca de 46 Prefeitos se declaram comunistas no país,
em partidos com mais de 400 mil filiados.</span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: inherit;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhDAAPXuALlHIAXm3LqjwHbi_IMC-mjVNlCCcHiQzhF0PF85OzQuWurKKDLZNWMl6TrEaRlnYawpQWMx1Cu-E4sJ8tgfqQGNxSoA-D1-XKZ5qXX0TU-_BM6sUWmlPkB2fIeLu42FHEgVfTkqbjjyFhP0Rb6hW8HOYVpwcCMsPRDo0NAOAJziQE=s1200" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="630" data-original-width="1200" height="210" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhDAAPXuALlHIAXm3LqjwHbi_IMC-mjVNlCCcHiQzhF0PF85OzQuWurKKDLZNWMl6TrEaRlnYawpQWMx1Cu-E4sJ8tgfqQGNxSoA-D1-XKZ5qXX0TU-_BM6sUWmlPkB2fIeLu42FHEgVfTkqbjjyFhP0Rb6hW8HOYVpwcCMsPRDo0NAOAJziQE=w400-h210" width="400" /></a></span></div><p></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: inherit;">Homens vieram e pensaram que
podiam mudar as leis naturais.</span><span style="font-family: inherit;"> </span></b></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Esse cenário apocalíptico
demoníaco só é enxergado por quem conhece a verdade, tema principal desse
filmão da cineasta polonesa (portanto, conhecedora do comunismo) <b>Agnieszka
Holland</b>, baseado na vida do jornalista independente Gareth Jones, chamado de
louco e teórico da conspiração pela mídia mainstream mundial (The New York
Times) e pelo premiado com o Pullitzer, Walter Duranty, conhecido negacionista
do holodomor (sim, esse termo foi usurpado pela própria esquerda que hoje o utiliza
sem cerimônias). O filme ainda ilustra o encontro de Jones com George Orwell,
que é inspirado para escrever o clássico A Revolução dos Bichos.</span><span style="font-family: inherit;"> </span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">O papel da imprensa nessa coletividade
conformista é essencial para o comunismo. Duranty gozava de privilégios, “boa
vida” (de festas e bacanais) e poder dentro do partido comunista da URSS e para
isso bastava dar normalidade em seus textos às ações genocidas que resultaram
em 15 milhões de morte. Mais ou menos o que se faz hoje com o também partido
comunista chinês, normalizando assassinatos religiosos, desaparecimentos
estranhos e escravidão em pleno século XXI. Como cita o Professor Olavo de
Carvalho: o comunista nem sempre tem convicções comunistas, às vezes só suas
ações e relações pessoais servem à máquina.</span><span style="font-family: inherit;"> </span></p>
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Ao final, nos resta o lamurio da poesia que as
crianças cantavam escondidas nas ruas: Stalin senta-se no seu trono tocando o
violino. Ele olha para baixo com olhar severo, para nosso país carente de pão.
Oh, Violino feito de noz e arco feito de lamentos. Enquanto vai tocando as suas
ordens. Nós vamos ouvindo pelos campos. Tão forte ele tocava que as cordas
partem. Muitos morrem, poucos sobrevivem. Fome e frio estão nas nossas casas.
Nada que comer, nenhum lugar para dormir. E o nosso vizinho perdeu a sua razão
e comeu seus filhos.</span></span>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-5924688412293423662021-04-16T22:56:00.003-03:002021-04-16T22:56:31.890-03:00Como Hollywood anula conservadores e religiosos e manipula a horda progressista<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvB7wO-zza37HekcKUPtewOh4e8lrGuAWUTmqEmRr9e_6xLuEfEXKq4CpI1g6UKcBMIpqLOKudsormO50CUbFtVrRi9KKZb6jMmWCy7TlxhmCq5Rx8Dqa6Dt6_O-FYzgTgdnkrIA/s1920/p33660_v_h10_aa.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1920" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvB7wO-zza37HekcKUPtewOh4e8lrGuAWUTmqEmRr9e_6xLuEfEXKq4CpI1g6UKcBMIpqLOKudsormO50CUbFtVrRi9KKZb6jMmWCy7TlxhmCq5Rx8Dqa6Dt6_O-FYzgTgdnkrIA/w400-h225/p33660_v_h10_aa.png" width="400" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">“Você não vai trabalhar aqui (em Hollywood) nunca mais”.
Alertou Mel Gibson ao astro do momento, Jim Caviezel, antes de começar as
filmagens de A Paixão de Cristo (2004), o maior sucesso de público daquele ano
e uma das maiores bilheterias da história do cinema. Caviezel já vinha de dois
sucessos, Além da Linha Vermelha (1998) o retorno do recluso cineasta Terrence
Malick e O Conde de Monte Cristo (2002) baseado no livro de Alexandre Dumas.
Era o ator do momento e seus agentes não paravam de receber propostas.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Mel Gibson sabia do que falava. Seu épico sobre a história da
morte e ressurreição de Nosso Senhor já vinha sofrendo boicotes ainda quando
era um projeto. Passou por tentativas de mudanças no roteiro – que foi escrito
pelo próprio, um católico fiel – e, por último, proibições de alguns países. Foi
banido do Kuwait e do Bahrein e teve severas restrições na Malásia. Gibson precisou
bancar o filme com seu próprio dinheiro.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Mesmo alertado Jim resolveu pagar para ver e o filme, além
de mudar o rumo de sua carreira, transformou sua vida. Caviezel conta que as
inicias dele são as mesmas de Jesus, JC, e que as idades eram as mesmas, 33
anos. “Não me diga que isso foi uma coincidência! Não existem coincidências. Eu
continuo ouvindo sobre ‘acidentes’ e ‘golpes de sorte’. Secularização afeta o
mundo inteiro, inclusive os EUA. Somente ateístas acreditam em coincidências.
Não existe coincidência para Deus. Até mesmo quando Deus ressuscitou dos
mortos, eles diziam que aconteceu por acidente”, disse o ator.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><b>“Quando alguém não
acredita em Deus, acredita em qualquer coisa” </b><em><span style="background: white; border: 1pt none windowtext; font-size: 7pt; line-height: 115%; padding: 0cm;">G.K. Chesterton</span></em><b><o:p></o:p></b></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Hollywood parece ter medo (fobia) de filmes cristãos,
católicos e religiosos, mesmo eles sendo estrondosos sucessos financeiramente.
Os 10 Mandamentos (1956) e A Noviça Rebelde (1965) até hoje se sobressaem em
listas das maiores bilheterias da história do cinema, assim como foi com A
Paixão de Cristo, mesmo sendo falado em aramaico, ter tido indicação para
maiores e ter sido, propositadamente, renegado das premiações que contribuiriam
com um aumento significativo desse número. Aliás, até recentemente, a maior
bilheteria de uma película com indicação era a produção de Mel Gibson, só
ultrapassado por Deadpool (2018).</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Apesar dos donos de estúdios historicamente serem judeus,
não vem daí essa aversão ao Cristianismo. Em 1940, um comitê do Congresso
norte-americano investigou atividades comunistas do sindicato dos roteiristas
de Hollywood, recém criado. O resultado foi uma lista negra de escritores que,
deliberadamente, colocavam ideias marxistas em seus roteiros. Elia Kazan, um
membro arrependido desse grupo, comunista de carteirinha, delatou alguns de
seus companheiros. Mais tarde todos foram perdoados, esquecidos, alguns viraram
heróis. Dalton Trumbo, o próprio Kazan e outros seguiram suas vidas, ou seria seguiram
sua causa?</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Porém, é justamente quando eclodiu o poder dos roteiristas,
que os filmes foram sofrendo uma influência cada vez mais evidente do
comunismo. Foi em 1960, que uma greve dos roteiristas paralisou e mudou a indústria.
Clamando por mais liberdade criativa, eles foram ficando cada vez mais fortes, poderosos
e unidos. Com o anti-comunismo em baixa, foram se reorganizando e sendo mais
discretos, inclusive se infiltrando em outras instituições da sociedade
norte-americana. Em 1988 e, há pouco tempo, em 2007, eles fizeram outras greves,
que serviram para demonstrar o poderio que eles exercem nas produções. </span></p><p style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Hoje, a região da Califórnia é, praticamente, uma
filial do partido democrata, que foi moldado por Hollywood desde a ascensão dos
Kennedys, um clã que flertava com o glamour das estrelas de cinema, até o casal
Obama, quase estrelas de cinema. Michele anunciou o vencedor do Oscar em 2013,
numa bajulação ridícula e <i>nonsense</i> enquanto o país afundava em crise. Agora, a Senadora
pela Califórnia, Kamala Harris, é
a queridinha da vez. Hollywood trocou a religião pela revolução. E <i>viva la causa</i>.</span></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-71575659863512364332020-12-03T16:00:00.001-03:002020-12-03T16:00:57.705-03:00Desejo da Imprensa Radical em Cancelar o Melhor Filme do Ano, Era Uma Vez Um Sonho, por ser um filme Conservador<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTglDYP9c3E2XPvFwFjtjLcTN2GN0kLhfyaQKLsJ39wRsRRawt9JaBmlQAOl_U-onvoBx4J4LLnt_hkFCOK-KqQUJ_x-FXBVNO3IWTALL3moHop5F5WvSHvmzdCV0vQMq64jpv5w/s674/001h.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="516" data-original-width="674" height="306" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTglDYP9c3E2XPvFwFjtjLcTN2GN0kLhfyaQKLsJ39wRsRRawt9JaBmlQAOl_U-onvoBx4J4LLnt_hkFCOK-KqQUJ_x-FXBVNO3IWTALL3moHop5F5WvSHvmzdCV0vQMq64jpv5w/w400-h306/001h.png" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">No meio de “Anitta posa com maiô extremamente cavado e quase
mostra demais” e “Mayra Cardi exibe boa forma no banho”, uma manchete me chamou
a atenção: “Com Amy Adams e Gleen Close, <b>Era
Uma Vez Um Sonho</b> é detonado na Netflix”.</div><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Rapidamente abri a matéria e lá estava, entre outras
críticas soltas, uma que, raramente, ou nunca se lê por aí: “A nova produção da
Netflix já é vista como uma das maiores pisadas na bola da plataforma, e
algumas publicações chamam o longa de ‘um dos piores filmes do ano’”, vaticinou
o grupo da extrema-imprensa UOL/Folha. Isso, enquanto abria meu e-mail no BOL,
que já possuo há mais de duas décadas, meu álibi por estar lá.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Desesperadamente, fui ao aplicativo da Netflix e cliquei para
assistir ao filme, esperando elogios a políticas sociais de Trump e Bolsonaro,
que desagradaram e revoltaram tanto o pessoal progressista. Porém, não foi isso
que encontrei. <b>Era Uma Vez Um Sonho</b>
é o melhor filme do ano e as melhores interpretações da carreira de Amy Adams
(uma atriz espetacular, com uma filmografia perfeita) e da tarimbada Gleen
Close. Sim, também contém elogios a políticas sociais defendidas por nomes,
como Trump e Bolsonaro. Entenderam?</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Vou tentar falar o menos possível sobre <b>Era Uma Vez Um Sonho</b>, para não interferir em suas análises. É um
filme poderoso sobre políticas sociais acerca de drogas, modelos assistenciais,
assistência médica, militarismo e educação. Já estão percebendo a trama? Não a
do filme, mas da reação dos radicais do iluminismo, não é?</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ele é baseado no <i>best-seller</i>
<u>Hillbilly Elegy: a memoir of a family and culture in crisis</u> (O Poema
Triste do Caipira: memórias de uma família e cultura em crise, numa tradução
livre), de J. D. Vance, autor e personagem central na história desde a infância
até os primeiros anos como adulto. O enredo se passa na região de imigrantes,
principalmente alemães católicos, chamada <i>Appalachia,</i>
durante a desastrosa administração de Barack Obama (2009 – 2017). É uma região
de valores fortes. Numa cena, o cineasta Ron Howard deixa isso bastante explícito,
no cortejo fúnebre do avô, J. D. pergunta à avó por que por onde a comitiva
passa, as pessoas param, descem do carro e ficam em silêncio em posição de
respeito. Ela lhe diz: “Porque somos pessoas do interior, respeitamos nossos
mortos”. Essa é a deixa para o forte subtítulo do livro, cultura em crise.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">A película percorre um período da vida de J. D. Vance
(Gabriel Basso adulto e Owen Asztalos criança), sua infância até sua ida à
faculdade de Direito em Yale, destaca as dificuldades enfrentadas por sua
família, formada por sua mãe solteira e drogada (Amy Adams), sua avó instável,
mas durona (Gleen Close) e sua irmã complacente, Lindsay (Haley Bennett), na
recessão econômica, que atingiu severamente o centro de produção do Meio Oeste
industrial.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Ron Howard é da diretoria, como se diz; é da geração e amigo
de Steven Spielberg, Francis Ford Coppola, Brian De Palma, Robert Zemeckis e
George Lucas, integrantes do movimento <i>New
Hollywood</i>, que importou o cinema europeu, principalmente o francês, quando
musicais, filmes conservadores e religiosos começaram a cair em desgosto entre
os bilionários dos estúdios. No início do filme, Ron parece asseverar: “[...] e
mesmo que zombem de nossas crenças, tenhamos fé não apenas em Deus, mas em nós
mesmos e em nosso caráter. Em nossa capacidade de ascender, de voar, ainda que
o voo esteja demorando gerações, a ponto de abalar nossa fé. Que essa fé nunca
desapareça”.</p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Em minha opinião, Poema Triste do Caipira, permitam-me, mas
adorei esse titulo do livro renegado da adaptação cinematográfica. É uma
obra-prima, uma ópera; é a tradução viva da ária <i>La Mamma Morta</i>, o 3° ato da maravilhosa Andrea Chénier de Umberto
Giordano de 1896, que morreu queimada pelos vândalos da revolução francesa. A
filha, salva pela morte da mãe, que tentava protegê-la, vaga pela destruição,
fome e miséria e ouve uma voz consoladora e harmoniosa: “Você ainda vive. Eu
sou vida. Nos meus olhos e no seu céu. Você não está sozinha. Eu recolho suas
lágrimas. Eu estou no seu caminho e sou seu apoio. Sorria e espere! Eu sou o Amor!
Tudo a seu redor é sangue e lama. Eu sou divino! Eu trago esquecimento. Eu sou
o Deus do mundo. Eu desci do Empíreo, fazendo da terra um paraíso! Ah! Eu sou
amor, eu sou amor, o Amor”.</p>
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt;"><span style="font-family: inherit;">Que esses maravilhosos versos do século XIX de
Giordano ressoem nas letras de J.D. Vance e nas imagens de Ron Howard para
também imortalizar essa obra. Amém.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt;"><span style="font-family: inherit;">Crítica publicada originalmente no <a href="https://jornalveracruz.com.br/fabiano-chaves-o-desejo-da-extrema-imprensa-progressista-de-cancelar-o-melhor-filme-do-ano-era-uma-vez-um-sonho/" target="_blank"><span style="color: #2b00fe;">Jornal Vera Cruz</span></a>.</span></span></div></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-37139556734256485132020-11-06T00:32:00.003-03:002020-11-06T00:48:01.790-03:00Eleições Fraudadas já foram tema em Hollywood<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTalJyxLFnfSI_9lzViX6NREhRjKq4PB0D-yWGr-Y5WM3PDOLEhnOZI9koyUZHdjl4PRlVceMPgUyjEUqmLtamoSknUAuqBDg_GxORwvgo-04PS2ag25ZvXjd1eqGj2dxyVJJVUg/s720/election_1280a.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="452" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTalJyxLFnfSI_9lzViX6NREhRjKq4PB0D-yWGr-Y5WM3PDOLEhnOZI9koyUZHdjl4PRlVceMPgUyjEUqmLtamoSknUAuqBDg_GxORwvgo-04PS2ag25ZvXjd1eqGj2dxyVJJVUg/s320/election_1280a.png" /></a></div><span style="font-family: inherit;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Elections – Alexander Payne – 1999</span></div></span><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Tracy Flick (Reese Witherspoon) é aquela garota que todo
mundo ama odiar, inteligente, mas convencida, líder, mas boçal, inoportuna e
chata. Parece estar sempre de mau humor e arranjando algo para brigar. É daquelas
pessoas que você ama ou odeia, não tem meio termo.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">Jim McAllister (Matthew Broderick) é o oposto. Amado pelos
alunos é um professor boa praça e bonzinho. Calmo, parece estar sempre
receptivo a apaziguar atritos e liderar pela união.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">E essa dualidade de personalidades será colocada frente a
frente na eleição de Presidente da escola. Tracy deseja se eleger e McAllister
fará de tudo para que isso não ocorra, inclusive fraudá-la.</span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">É a ideia da destruição pregada pelo marxismo, que resiste
aos séculos por um séquito de jovens doutrinados e adultos frustrados e
ressentidos. Quando não conseguem algo que queiram, não se furtam em usar ações
repugnantes para conseguir tal objetivo. </span></p>Unknownnoreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-71816500832473583402020-09-10T00:13:00.004-03:002020-09-10T00:46:11.159-03:00Numa das decisões mais autoritárias da história do cinema, o Oscar passa a obrigar cotas para minorias em 2024<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihPXwaBZVrLXsRFJAhyWN3nfuo0uePCB36GgkXL1zJv59i9VfYRkpEM6J1CWaCwWY-k2MBTx2iyfWBVTiP5XQGIU7g9t9B3JJrg96-L354QwvTstGyY9y3GixPXpmsZSeCKo-xHA/s1093/Presidente+branco+do+oscar.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="833" data-original-width="1093" height="244" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihPXwaBZVrLXsRFJAhyWN3nfuo0uePCB36GgkXL1zJv59i9VfYRkpEM6J1CWaCwWY-k2MBTx2iyfWBVTiP5XQGIU7g9t9B3JJrg96-L354QwvTstGyY9y3GixPXpmsZSeCKo-xHA/w320-h244/Presidente+branco+do+oscar.png" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;"><span style="text-align: justify;">"De todas as artes, o
cinema é para nós a mais importante". Vladimir Lênin.</span></span></div><p></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">A arte é livre, mas não para o
Oscar. Para <b>Charles Chaplin</b> era necessário falar sem aspas, seus filmes promoviam
isso, mas no século 21, a Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, pensa
o contrário. A partir de 2024, para um filme ser candidato, não mais precisa
ser uma obra-prima como <b><i>A Lista de Schindler</i></b>, que aliás não poderia ganhar a
estatueta segundo as novas regras, a produção tem que obedecer o seguinte
critério: ter membros de minorias como negros ou latinos em papeis de
protagonistas ou coadjuvantes, ou 30% de outras minorias (mulheres, deficientes,
indígenas, asiáticos e gays) em sua produção ou estúdio. O filme que desrespeitar
essas medidas, nem deverá ser visto, mesmo que seja um <b><i>O Poderoso Chefão</i></b>.</span><span style="font-family: inherit;"> </span></p>
<p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;"><span style="font-family: inherit;">O anuncio foi feito pelo recém-empossado
Presidente da Academia, o homem branco, hétero e rico, David Rubin, produtor de
filmes como <b><i>O Paciente Inglês, O Talentoso Mr. Ripley</i></b> e mais conhecido pela
série Big Little Lies, protagonizada pelas loiras Nicole Kidman, Reese Witherspoon e Laura Dern,
e cujo rosto ilustra esse post.</span><span style="font-family: inherit;"> </span></p>
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: 11pt;"><span style="font-family: inherit;">"A arte é, AINDA, uma magnífica lição de
sinceridade". Rodin</span></span></div></span>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-25207256057458403582020-09-03T17:41:00.000-03:002020-09-03T17:41:29.571-03:00Coppola vai relançar O Poderoso Chefão III nos cinemas com nova edição, novo começo e novo final<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJW6h-1mvTc5gEYQZdyTNqIKKJ8pxsBk622c03lAx9tBjPf_HR1Y3zfGwzSK01kzmwxOWavTBo4xJrbWDcha_jL6DL3rNbrlckXuXD3fcB3NU5yqTcCWJmIARDPXK_RhmvVZDUgg/s934/20120970.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="934" data-original-width="696" height="256" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJW6h-1mvTc5gEYQZdyTNqIKKJ8pxsBk622c03lAx9tBjPf_HR1Y3zfGwzSK01kzmwxOWavTBo4xJrbWDcha_jL6DL3rNbrlckXuXD3fcB3NU5yqTcCWJmIARDPXK_RhmvVZDUgg/w190-h256/20120970.jpg" width="190" /></a></div><p></p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">Após 30 anos, o cineasta
<b>Francis Ford Coppola</b> e a Paramount anunciaram que irão relançar o filme O
Poderoso Chefão III nos cinemas em versão editada em 4K, com novo começo e novo
final. Provavelmente, o filme terá um novo nome também, será <b><i>Mario Puzo - O
Poderoso Chefão: A Morte de Michael Corleone</i></b> e terá a visão do autor e do
diretor. </p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">"O filme é um
reconhecimento a Mario Puzo com o título, e é meu preferido com nossas
intenções originais para <b><i><a href="http://www.museudocinema.com.br/2019/11/o-poderoso-chefao-iii.html">O Poderoso Chefão III</a></i></b>. Para esta versão, eu criei um
novo começo e fim, e reorganizei algumas cenas, tomadas e trilha sonora. Com
essas mudanças e a filmagem e o som restaurados, para mim, é uma conclusão mais
apropriada para <b><i><a href="http://www.museudocinema.com.br/2019/11/o-poderoso-chefao.html">O Poderoso Chefão</a></i></b> e <b><i><a href="http://www.museudocinema.com.br/2019/11/o-poderoso-chefao-ii.html">O Poderoso Chefão II</a></i></b> e agradeço a Jim
Gianopulos e à Paramount por me permitirem revisitá-lo". Disse Coppola. </p><p class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">O cineasta e sua produtora
American Zoetrope trabalharam a partir de uma digitalização em 4K do negativo
original para realizar uma restauração, quadro a quadro, da nova versão e do
original.</p><p>
</p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-75319843284265952322020-08-31T18:40:00.000-03:002020-08-31T18:40:30.362-03:00Má Educação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_QVRuJa-LCYC4tyobQUefC0FNEjtiejah3tm8lJ3-psARxX7INSgBkRl2rnu_6NA8C0jvdXrIyX6NFDf9Q7xbWBgCZcPFYttbExoHFWj1abAwyl1vOIb-8hmXj9tDIr8GN2R1MA/s1600/Bad_Education_Final_Key_Art_1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="580" data-original-width="792" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_QVRuJa-LCYC4tyobQUefC0FNEjtiejah3tm8lJ3-psARxX7INSgBkRl2rnu_6NA8C0jvdXrIyX6NFDf9Q7xbWBgCZcPFYttbExoHFWj1abAwyl1vOIb-8hmXj9tDIr8GN2R1MA/s400/Bad_Education_Final_Key_Art_1.png" width="400" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Bad Education - Cory Finley -
2019 (HBO)</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O maior escândalo de corrupção
nas escolas norte-americanas, descoberto pelo jornalzinho da própria
instituição, revela algumas nuances que nós, brasileiros, conhecemos bem nesses
últimos 30 anos.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O próprio Frank Tassone, responsável
pelo esquema e que "nada sabia" quando descobriram, mostra como nasce
à corrupção: "certa vez, fui almoçar num fim de semana e usei, sem querer,
o cartão da escola, pensei que segunda resolveria isso, mas percebi que ninguém
notou, então, deixei passar".</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O eterno prefeito de Nova
Iorque, um dos principais responsáveis por retirar o poder da máfia
italo-norte-americana segundo o livro <a href="https://www.amazon.com.br/pizzo-Hist%C3%B3ria-Administra%C3%A7%C3%A3o-Fabiano-Farias-ebook/dp/B078MJBMVD/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&dchild=1&keywords=pizza+-+hist%C3%B3ria+e+administra%C3%A7%C3%A3o&qid=1598909897&sr=8-1" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>pizzo - História e Administração da Máfia</b></span></a>,
o republicano Rodolpho Giulianni, resolveu a violência, durante sua
administração na cidade - NY tinha os mais altos números de assassinatos nos
EUA, com uma medida simples, mas genial, ele instaurou o programa tolerância
zero, qualquer pessoa, seja um guardador que arranha um carro ou um trombadinha
que furta carteiras, seria exemplarmente preso e punido pela lei. Para ele, são
esses pequenos delitos que encorajam os maiores. Bastou para, até hoje, a <i>Big Apple</i>
ser uma das cidades mais seguras do mundo. </span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><b>Cory Finley</b>, o jovem diretor do filme, acerta ao
manter um ritmo acelerado que deixa o espectador curioso e conectado, sem
distrações. O também jovem roteirista Mike Makowski, que foi aluno do colégio
Roslyn durante os acontecimentos, recriou o clima do ambiente escolar com
perfeição. Destaco Hugh Jackman e Allison Janney, dois craques jogando livres e
demonstrando todo talento que possuem. </span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-29815822537253168632020-08-25T18:04:00.002-03:002020-08-29T23:27:35.147-03:00A importância do filme Rocky para a liberdade e o progresso de uma Nação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY5c6t5guKunAtsN5YdUFhgX2Huc-FQXaPEZ2z_jGSXb_TwQ-Vh2jldkX-ysufZZwUK8ebNds99X0FJJoe4EHaPUJmgeHHMh8qtOvSC4LDIIUulUsbq_lhZ8CGXfZJ7awgC2eIaQ/s1600/cover+rocky-half-sheet.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="740" data-original-width="576" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiY5c6t5guKunAtsN5YdUFhgX2Huc-FQXaPEZ2z_jGSXb_TwQ-Vh2jldkX-ysufZZwUK8ebNds99X0FJJoe4EHaPUJmgeHHMh8qtOvSC4LDIIUulUsbq_lhZ8CGXfZJ7awgC2eIaQ/s400/cover+rocky-half-sheet.png" width="311" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Ele é ingênuo, as pessoas
caçoam dele, tem habilidades físicas, gosta de correr e está sempre do lado
certo da vida. Não, não estamos falando de Rocky. O nome dele é Gump, Forrest
Gump, e muito antes de Forrest conquistar o mundo com sua ingenuidade e
carisma, um pugilista também simples e falante já havia alcançado a glória no
país da liberdade e da oportunidade: Rocky Balboa (Sylvester Stallone).</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Em<b><i> Rocky </i></b>(1976), um até então
desconhecido Sylvester Stallone, interpreta um boxer fracassado que trabalha
como coletor para o agiota Gazzo (Joe Spinell). Enquanto vive das sobras que
seu chefe disponibiliza, tenta voltar a treinar na academia de Mickey (Burgess
Meredith), um treinador que já viveu seu auge no esporte e agora gerencia essa
academia. Seu melhor amigo, o "bebum" Paulie (Burt Young), tenta juntá-lo
com sua irmã, Adrian (Talia Shire), uma tímida e calada atendente de uma loja
de animais domésticos.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Mas, estamos na terra da
liberdade, especificamente na Filadélfia, capital da declaração de independência
dos Estados Unidos. E, impregnado pelo ar da cidade, o campeão dos pesos
pesados do boxe, Apollo Creed (Carl Weathers), após saber que seu próximo
oponente não poderia lutar, decide dar a oportunidade (o sonho norte-americano)
a um novato para ganhar o cinturão do campeão.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Enquanto Rocky treina duro,
Apollo não tira seu terno, sob olhares de preocupação de seu treinador (Tony
Burton). E a luta começa a ganhar fama nas ruas de Filadelfia (nossa homenagem
a Bruce Springsteen e sua maravilhosa canção). Rocky acredita na sua chance e
trabalha para alcança-lá.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A direção de <b>John G. Avildsen</b>
é segura e sabe explorar a curiosidade do espectador, a luta em si só acontece
no final, além dele saber usar uma trilha sonora maravilhosa que ficou guardada
no hall das eternas do cinema mundial composta por <b>Bill Conti</b>. Porém o filme é
todo de Sly, criador da história, produtor, protagonista e roteirista, ele sabe
exatamente onde quer ir com sua ideia que virou uma obra-prima.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">O espírito capitalista libertário e conservador
dos EUA está impregnado em cada frame do filme. Assim como nosso herói ingênuo
Forrest Gump, Rocky segue pelo mesmo caminho, trabalho e correção que a sorte
lhe sorrirá na terra dos livres e casa dos corajosos.</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-80802888592843203112020-08-20T19:05:00.000-03:002020-08-20T19:09:46.148-03:00Netflix anuncia filme com meninas de 11 anos em poses sensuais<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7fmUqp5jlm9CsQOqba87Vq1SaACGCpvsRwMcl39qF1q9BmfoZlvV1Ecm0wnPKn8dXe3K84EDBu0r2O2TFVr4Z7HeMj8vOcEbG-yhoRuqmewC-_IFxlMzoNJt-yg9AVZBkDmOIRg/s1600/cuties-netflix-03.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="473" data-original-width="700" height="270" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7fmUqp5jlm9CsQOqba87Vq1SaACGCpvsRwMcl39qF1q9BmfoZlvV1Ecm0wnPKn8dXe3K84EDBu0r2O2TFVr4Z7HeMj8vOcEbG-yhoRuqmewC-_IFxlMzoNJt-yg9AVZBkDmOIRg/s400/cuties-netflix-03.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background: white;">Na
contramão dos últimos acontecimentos aterrorizantes no Brasil e no mundo, a
Netflix pretende lançar um filme onde crianças tem suas imagens sensualizadas.
O filme "Cuties" conta a história de meninas de 11 anos que se
destacam dançando com poucas roupas e poses sensuais</span>. Em 9 de
setembro, o serviço de streaming Netflix irá estrear o filme francês Cuties, a
história da menina senegalesa Amy, de 11 anos, que entra em choque com os
valores tradicionais da sua mãe ao participar de um grupo de dança
tweerk chamado Cuties.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">A peça promocional do filme para o público americano gerou
muitas críticas nos EUA. O poster mostra quatro meninas em poses sugestivas,
com trajes de danças, expondo varias partes do corpo. Assim como a protagonista
da história, a atriz principal, Fathia Youssouf Abdillahi, tem apenas 11
anos.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Por conta da sexualização de
pré-adolescentes no filmes, internautas e pais americanos realizaram uma
petição no Change.org para que a obra fosse removida da Netflix antes de sua
estreia, segundo o portal, a Netflix já tem problemas com programação
inadequada para pré-adolescentes e adolescentes.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; box-sizing: border-box; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-align: justify; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Em resposta, o streaming pediu desculpas publicamente e disse
que pretende mudar o pôster oficial nos EUA: <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">“</b><strong style="box-sizing: border-box;"><span style="font-weight: normal;">Lamentamos profundamente a arte
inadequada que usamos para Cuties . Não estava bem, nem representava este filme
francês que estreou no [festival] Sundance. Já atualizamos as fotos e a
descrição</span></strong><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">”</b>, disse um
porta-voz da Netflix em um comunicado. </span><span style="font-family: inherit;">O filme, da diretora e escritora Maïmouna Doucouré, levou o
prêmio de direção no festival Sundance no início deste ano.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Fonte e Informação: <a href="https://sensoincomum.org/2020/08/20/netflix-lancara-filme-de-meninas-de-11-anos-em-poses-sensuais/" target="_blank"><span style="color: blue;"><b>Senso Incomum</b></span></a>.</span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-550461254521925092020-08-12T22:44:00.000-03:002020-08-12T22:44:09.561-03:00Porque ainda ouvimos artistas sobre assuntos importantes<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFi0mLMsWzHxWb6yhlsmE3-gkWfoffO47FuoySLXOCg7OAGv7txiTCLbwFber_L1RI5vf_GLPV7F2E-otSL9vXy7g3T5KJjby_3wCAbhESEq4U7ImRVPv5dtRkNEaX54NFDIaGUg/s1600/IndiaFalsaMarlonBrandoOscar.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="505" data-original-width="371" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFi0mLMsWzHxWb6yhlsmE3-gkWfoffO47FuoySLXOCg7OAGv7txiTCLbwFber_L1RI5vf_GLPV7F2E-otSL9vXy7g3T5KJjby_3wCAbhESEq4U7ImRVPv5dtRkNEaX54NFDIaGUg/s400/IndiaFalsaMarlonBrandoOscar.png" width="293" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Um dos maiores filósofos
brasileiros, Mário Ferreira dos Santos, dizia: "Um dos sinais de
decadência de uma sociedade é quando, em assuntos importantes, a população
passa a dar ouvidos a artistas e atletas". O próprio ator britânico
Anthony Hopkins já invocou: "atores não devem se levar a sério. Não somos
importantes. Somos palhaços, só isso. Atores que se acham importantes me
irritam profundamente". Seu colega, o humorista Rick Gervais, fez um
discurso histórico no Globo de Ouro colocando os atores em pé de igualdade com a
ativista infantil, "Se a o grupo terrorista ISIS abrisse um serviço de
streaming vocês ligariam pro agente (...) muitos de vocês passaram menos tempo
na escola que a Greta Thunberg (...) vocês não estão em posição para dar lição
para o público".</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Celebridade costuma dar
exemplo do que não se deve fazer. Quem não se lembra do casamento biônico da
Sandra Bullock com o autoproclamado nazista, Jesse James? E Anne Hathaway e seu
relacionamento de 4 anos com o italiano Raffaello Follieri, preso por lavagem
de dinheiro? E as insinuações de violência doméstica de Amber Heard contra
Johnny Depp (com direito a divulgação de foto do arsenal narcótico do ator), E Madonna
e Robin Wright contra Sean Penn e ainda a Denise Richards e sua relação tóxica
com o problemático Charlie Sheen? Tem também o assassinato do mafioso Johnny Stompanato
pela filha de Lana Turner após uma briga com a atriz, na noite do Oscar. E o
envolvimento emocional de Meryl Streep com Harvey Weinstein, a quem chamava de
Deus. E os vários atores amigos e frequentadores da ilha da pedofilia,
juntamente com Bill Clinton, do pedófilo Jeffrey Epstein? Enfim, a lista de
escândalos é imensa.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Um dos momentos mais ridículos
da história de Hollywood se deu no Oscar de 1973 quando o ator Marlon Brando,
premiado por sua soberba atuação no clássico O Poderoso Chefão (1973), recusou
a receber a estatueta mandando uma índia apache para protestar contra o
tratamento do cinema norte-americano aos indígenas. Mais tarde descobriu-se que
a índia era na verdade uma atriz com nenhuma ligação com os nativos.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">No Brasil, as coisas não são
diferentes, a lista de artistas "politizados" é extensa, 99% deles de
esquerda. É comum ver artigos da extrema-imprensa ressaltando eles como
"intelectuais", mas quando você vai ler os nomes são do elenco da
novela das 9. As redes sociais então são a farra deles. Estão lá espalhando
fake news sobre agrotóxicos, vídeo onde fazem necrofilia política com as mortes
por COVID19, ou o assunto preferido de 9 de cada 10 artistas, o clima da Terra
(pensou que era o Presidente né). Os escândalos também não ficam para trás,
Fábio Assunção, Marcelo Antony, o ex-jogador Casagrande e Thiago Lacerda são
alguns com ficha na polícia e ávida disposição para argumentar sobre política
socialista sentados nas suas fortunas capitalistas. </span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">O fato é que artistas são uma espécie de espelho
para a sociedade, tanto que muitas empresas não pensam duas vezes para associar
suas marcas a eles, porém de onde vem essa vontade de seguir tendências
replicadas por atores, como por exemplo a postagem da foto com fundo preto em
homenagem ao violento movimento Black Lives Matters? Muitos psicólogos analisam
que as celebridades são extensões da família, sem os problemas, pessoas que
depositamos nossas frustrações resultando em seres que presumimos perfeição.</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-19093371768876864992020-08-11T00:37:00.000-03:002020-08-11T00:37:32.214-03:00Ator Terry Crews revela desejo de unir as pessoas, apesar da indignação esquerdista<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwLxG6L6pftyqq3fvt6pxia4hUiENvTwX0-S6kQYZ-mcvxeLpx9yumKP5-NSRGu7NHRldX_YmewUsyUV0x-Zp4rYXEdY_gn1fxAbJC47D6yk_G45WNVVQiH3wZPtqr9vpLITFTlw/s1600/Terry+Crews+conservador.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1075" data-original-width="1557" height="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwLxG6L6pftyqq3fvt6pxia4hUiENvTwX0-S6kQYZ-mcvxeLpx9yumKP5-NSRGu7NHRldX_YmewUsyUV0x-Zp4rYXEdY_gn1fxAbJC47D6yk_G45WNVVQiH3wZPtqr9vpLITFTlw/s400/Terry+Crews+conservador.png" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #666666; font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;">O ator usou sua conta no twitter para
fazer várias declarações promovendo a união e o desejo de implementar uma
cultura de convívio saudável. No sábado, Crews escreveu: “Todos os brancos são
ruins? Não. Todos os negros são bons? Não. Conhecendo essa realidade - defendo
minha decisão de me unir a pessoas boas, independentemente da raça, credo ou
ideologia. Dado o número de ameaças contra essa decisão, eu também decido
morrer nesta colina. ”<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #666666; font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;">Terry Crews entrou nessa briga após
várias reações negativas a sua postagem contra o Black Lives Matters. Chegaram
a acusar o ator de ser um "branco supremacista em pele negra". Ele
respondeu: "Derrotar a supremacia branca sem o povo branco cria a
supremacia negra. Igualdade é a verdade. Goste ou não, estamos todos juntos
nisso. ”<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt;"><span style="font-family: inherit;"><span style="color: #666666;">Com informações do </span><b><a href="https://www.dailywire.com/news/terry-crews-doubles-down-on-desire-to-unite-people-despite-leftist-outrage-i-decide-to-die-on-this-hill" target="_blank"><span style="color: blue;">The Daily Wire</span></a></b><span style="color: #666666;">.</span></span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-1197632603028155802020-08-07T18:44:00.002-03:002020-08-11T00:22:06.309-03:00Agora é a vez de Um Tira no Jardim de Infância sofrer censura e ser retirado de cartaz<div class="separator" style="clear: both;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiebj53RT-9jzEcJyrPC9Of1bj6eDKDFSxyAitkrxa6cs8AsRBHGySRrkeTR2dpahgt-Oj7ypxNOL-_Kv1RZhvSyndqtJoJZeN_7koSD4fB6VMNaLbY7qaGPrGo-063pzwBRdwiA/s1800/dMZHsG4agPmQ3jbuII4meLfbzK9.jpg" style="display: block; margin-left: 1em; margin-right: 1em; padding: 1em 0px; text-align: justify;"><img border="0" data-original-height="940" data-original-width="1800" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiebj53RT-9jzEcJyrPC9Of1bj6eDKDFSxyAitkrxa6cs8AsRBHGySRrkeTR2dpahgt-Oj7ypxNOL-_Kv1RZhvSyndqtJoJZeN_7koSD4fB6VMNaLbY7qaGPrGo-063pzwBRdwiA/s640/dMZHsG4agPmQ3jbuII4meLfbzK9.jpg" width="640" /></a></div>
<span style="font-family: inherit; text-align: justify;">Sim, isso mesmo, mais um
titulo é censurado nessa cruzada autoritária que a extrema-esquerda promove
pelo mundo. Depois do absurdo cancelamento de <b><i>E o Vento Levou</i></b> (1939), o alvo
agora é a comédia <b><i>Um Tira no Jardim de Infância</i></b> (1990), sucesso com Arnold
Schwarzenegger.</span><span style="font-family: inherit; text-align: justify;"> </span><span style="font-family: inherit;"></span><br />
<br />
<div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Segundo a censora Lois M,
Leveen, o conteúdo do filme tem estereótipos racistas e romantização da
presença policial no ambiente escolar da trama. "Não há nada divertido na
presença de polícia nas escolas, que alimenta o oleoduto da escola à prisão em
que afro-americanos, pessoas latinas e outras crianças de cor são
criminalizadas e não educadas", ressaltou Lois em relação ao filme onde
Schwarzenegger interpreta um policial que, para pegar um bandido fugitivo
(branco, loiro e rico) precisa se disfarçar de professor primário no colégio
onde a ex-mulher e o filho (brancos e loiros) do marginal trabalha e estuda,
respectivamente. </span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">As escolas militares, tanto
norte-americanas, quanto as brasileiras, possuem números expressivos na
educação e são exemplos de formação de cidadãos. </span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A empresa Nothwest Film Center,
que apoia a censura, retirou o filme de cartaz em seus cinemas. A empresa alega
que não só Lois reclamou do filme, como vários outros clientes. </span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">Com informações de: Vanity Fair e Rolling Stone.</span></span></div>
</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-70607936839629255692020-07-14T21:55:00.000-03:002020-07-14T21:56:55.633-03:00Parábola do Mês<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDqNbFmneL-rmcDpX-9ffNGtTCljNSFiQ6eTzAt1v_ysQHs5qnyYAYVGg9g_VR0G-1Kul9QbNQcgU_5rYMX1P87Q70XOV3fGWEMiObl5PyQ90g_mib51nPy0OvdXwCXwDs5uBXJw/s1600/155903cbfe84b30ae41bbc18c4838719.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="755" data-original-width="505" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDqNbFmneL-rmcDpX-9ffNGtTCljNSFiQ6eTzAt1v_ysQHs5qnyYAYVGg9g_VR0G-1Kul9QbNQcgU_5rYMX1P87Q70XOV3fGWEMiObl5PyQ90g_mib51nPy0OvdXwCXwDs5uBXJw/s200/155903cbfe84b30ae41bbc18c4838719.jpg" width="133" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Parábola do Mês (O Poderoso Chefão Parte III)</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Na 3ª parte da trilogia de <span style="color: blue; font-style: italic; font-weight: bold;"><a href="https://www.museudocinema.com.br/2019/11/o-poderoso-chefao-iii.html" target="_blank">O Poderoso Chefão</a> </span>(1990),<span style="color: blue; font-style: italic; font-weight: bold;"> </span><b>Francis Ford Coppola</b> adentra no universo da igreja, mais precisamente no escândalo do Banco do Vaticano, porém mostra também o lado correto com essa parábola dita pelo Cardeal Lamberto (Raf Vallone):</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<span style="font-family: inherit; text-align: justify;">Olhe para essa pedra. Ela tá
descansando na água por muito tempo, mas a água nunca penetrou nela. Olhe,
perfeitamente seca. O mesmo acontece com os homens na Europa. Por séculos eles
estão cercados pelo cristianismo, mas Cristo nunca penetrou neles. Cristo não
vive com eles.</span><br />
<br />Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-48158214484849864102020-07-10T00:14:00.000-03:002020-07-10T00:14:31.435-03:00Advogado do Diabo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0LxNlZqkFZFt3Ql1SlNjEOYWbmN27yyPtpqoSpbnWoGPaYXGJ3VWodp4YZzRXZib0cZjsFLRlM3dhPkcYFunRDlKMdStWiSeoRUhaRpOHcLOEcfPw5E5H4i0W56sxAlMS0vgrmA/s1600/devils-advocate2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="629" data-original-width="573" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0LxNlZqkFZFt3Ql1SlNjEOYWbmN27yyPtpqoSpbnWoGPaYXGJ3VWodp4YZzRXZib0cZjsFLRlM3dhPkcYFunRDlKMdStWiSeoRUhaRpOHcLOEcfPw5E5H4i0W56sxAlMS0vgrmA/s400/devils-advocate2.png" width="363" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">The Devil's Advocate - Taylor
Hackford - 1997 </span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Advogado, que nunca perdeu um
caso, se encontra num dilema: defender um cliente de abuso sexual de menor, mesmo
sabendo que ele é culpado do crime.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><b><i>Vaidade é, definitivamente,
meu pecado favorito.</i></b></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><b><i>Advogado do Diabo</i></b> é um dos
melhores e mais bem estruturados roteiros da história de Hollywood. Baseado no
livro homônimo de <b>Andrew Neiderman</b>, o filme ganha novos traços e um final
diferente, porém mantendo a essência da luta do bem contra o mal.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A certa altura do filme, John
Milton (Al Pacino, o diabo em pessoa, ou como ele mesmo se define, tenho tantos
nomes), fala: quem poderia negar a evidência de que o século XX foi todo meu? E
isso se explica justamente quando o homem atingiu sua glória, o período fértil artístico
do renascimento (séc. XIV e XVI), quando o Teocentrismo, que colocava Deus
acima de todos, aos poucos foi sendo substituído pelo humanismo, o homem no
centro da criação. O próprio Milton diz: eu sou um humanista, talvez, o último
humanista. E é essa vaidade que hoje controla o mundo, seja ela envolvida no
marxismo político e cultural, seja ela nas artes. A vontade de uma minoria
iluminada em mudar a sociedade, a seu modo, acaba desaguando no iluminismo,
movimento da burguesia intelectual europeia, e que norteia a cabeça de muitos egocêntricos
atualmente.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><b><i>Estreita é a porta da salvação
e larga a da tentação.</i></b></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Al Pacino e suas minúcias
nuances de interpretação, como uma língua passando entres os dentes, ou um
risinho sarcástico é a personificação da personagem do Diabo. Sedutor,
conquistador, de lábia aguçada e palavras insinuantes, ele consegue o que quer,
inclusive mudar a cor e o corte de cabelo de uma mulher, ou fazer uma religiosa
fervorosa ceder aos seus demoníacos encantos, explicitando a falta que a alta
cultura faz a religiosidade pura. Uma interpretação maravilhosa que culmina com
um discurso onde o ator parece brincar, ressaltando a palavra inglesa para
interpretar, to play, brincar em bom português.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">John Milton, seu nome, é uma menção ao escritor
de Paraíso Perdido, poema do século XVII que narra a revolução de anjos caídos
liderados por Lúcifer, que acabam perdendo o paraíso e, no inferno, descobrem
que Deus planeja criar um novo mundo e uma nova criatura a sua imagem e
semelhança. Os demônios, sob orientação de Lúcifer, agora chamado Satanás, decidem
corromper esse novo ser. Melhor reinar no inferno do que servir no paraíso. É
quando, o filho de Deus, se oferece em sacrifício pela redenção da humanidade.</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-86781387373433324192020-07-06T06:14:00.000-03:002020-07-06T06:14:47.256-03:00Morre, na Itália, Ennio Morricone, um dos Maiores Gênios da Música<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz983KC11W2hEZtx3QYZfArHnRpjjO1jT716sXpxWcydrEYycSa9msMHMyB_DzIzM1Jm25_Z5naMoQRFWqlSS732HUyslMw_kpsffptIEFZPHXixmbsM02m0IGbJAQ4QMwENTSaQ/s1600/107614137_4250929378281236_5408208496639903751_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="750" data-original-width="500" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhz983KC11W2hEZtx3QYZfArHnRpjjO1jT716sXpxWcydrEYycSa9msMHMyB_DzIzM1Jm25_Z5naMoQRFWqlSS732HUyslMw_kpsffptIEFZPHXixmbsM02m0IGbJAQ4QMwENTSaQ/s320/107614137_4250929378281236_5408208496639903751_n.jpg" width="212" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Morreu ontem, dia 5 de julho de 2020, o Maestro italiano <a href="https://www.museudocinema.com.br/2006/04/ennio-morricone.html" target="_blank"><b><span style="color: blue;">Ennio Morricone</span></b></a>, de complicações após uma queda em sua residência.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Morricone deixa um legado de mais de 400 trilhas sonoras, entre as quais algumas inesquecíveis e fundamentais para se contar a história da 7ª arte, muitas delas do gênero <i>western spaghetti</i>, que ele imortalizou juntamente ao seu colega e amigo, o cineasta <a href="https://www.museudocinema.com.br/2006/07/sergio-leone.html" target="_blank"><b><span style="color: blue;">Sergio Leone</span></b></a>.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Recentemente ganhou um Oscar pela trilha de Os Oito Odiados (2015), dirigido por seu fã declarado, <a href="https://www.museudocinema.com.br/2006/10/quentin-tarantino.html" target="_blank"><b><span style="color: blue;">Quentin Tarantino</span></b></a>. E já tinha conquistado um pela obra em 2007. Foi indicado outras 5 vezes.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O italiano tinha 91 anos e continuava na ativa, deixa esposa, Maria Travia e 4 filhos, Marco, Alessandra, Andre e Giovanni Morricone. Uma perda inestimável para o cinema e triste para o Museu.</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-89120681105837577572020-07-04T23:43:00.000-03:002020-07-04T23:43:39.644-03:00Gladiador<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEnNpj470qkZC_dkVHW494Aw4wtDwnwgROJErR9va7iU_oRovP3tzpDmgnIGDsS4vsOaz02eje4ris9kFS1TnD6kBnCBBNEJhyphenhyphen4RU-rAG5priNMeyCaU11kr-WBLZ_44lCiIaDWA/s1600/Gladiador+Filme+Gladiator+Movie.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="470" data-original-width="599" height="313" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEnNpj470qkZC_dkVHW494Aw4wtDwnwgROJErR9va7iU_oRovP3tzpDmgnIGDsS4vsOaz02eje4ris9kFS1TnD6kBnCBBNEJhyphenhyphen4RU-rAG5priNMeyCaU11kr-WBLZ_44lCiIaDWA/s400/Gladiador+Filme+Gladiator+Movie.png" width="400" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Gladiator - Ridley Scott - MMXX
(Netflix)</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><i>Hoje, eu vi um escravo se
tornar mais poderoso que o imperador de Roma.</i></b></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><i>Gladiador</i></b> completa, este ano,
20 anos de seu lançamento e é maravilhoso saber que o filme se tornou um
clássico. A famosa história do General que se tornou um escravo, o escravo que
se tornou um gladiador, o gladiador que desafiou o imperador merece todos os
louros que os anos concederam-lhe.</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Maximus Decimus Meridius
(Russell Crowe), ou Marcus Nonius Macrinus, era o fiel escudeiro do Imperador
Marcus Aurelius (Richard Harris), um homem bom e culto que governou Roma com
honestidade, patriotismo e mão de ferro. Ficou conhecido como o último dos 5
bons imperadores. Seu amor pelo General acaba criando um inimigo dentro de seu
próprio sangue, seu filho Commodus (Joaquin Phoenix), o egocêntrico, psicopata
e ditador que estabelece o declínio do império romano. Não estranhe essa
mistura entre ficção e realidade. Assim como <b><i><a href="https://www.museudocinema.com.br/2019/11/o-poderoso-chefao.html" target="_blank"><span style="color: blue;">O Poderoso Chefão</span></a></i></b> (1972), outra
obra-prima, o autor da história, David Franzoni, pensou nesse sincretismo ao reviver
um dos maiores e mais importantes monumentos da humanidade, o Coliseu, construído
em 80 d.C.</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
É no Coliseu que a ação
acontece. Recriado digitalmente, a Arena dos Gladiadores servia como entretenimento
dos romanos, repare na cena que os guardas distribuem pão aos espectadores que
aguardam os escravos - de todas as raças - para o "show", o famoso
pão e circo.</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
O épico de <b>Ridley Scott</b> além
de um documento histórico é um tratado sobre honradez, fé e amor, com um improvável
sucesso de um roteiro que foi sendo escrito conforme as cenas iam sendo
filmadas.</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Para completar o estado da
arte da película, os músicos Hans Zimmer e Lisa Gerrard compuseram uma das
trilhas de maior sucesso na história do cinema. A letra de uma das canções foi
escrita por Lisa num alfabeto que ela mesma inventou, junto com a irmã.</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<b><i>Gladiador</i></b> foi colocado no
panteão sagrado das grandes produções cinematográficas. Em tempos de filmes de
qualidade duvidosa e revisionistas, não deixa de ser um alívio para a 7ª arte o
sucesso e reconhecimento desse inesquecível filme. Amém.</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-77026626874817198092020-07-03T23:43:00.000-03:002020-07-03T23:43:33.328-03:00O Oficial e o Espião<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8ER-8LJbLeT_wkMwCxpEdQiLWBSopkKjFR825Cd3diSV146WzLPBi_ExVXvJc9wK6SzCQyDgkvzeQJRlhlhGDt8lGgmiXYIJ_NupmokqZeOOIdCJTaQ1RWUiPhEsyvQaP0yugwg/s1600/An_Officer_and_a_Spy-627240258-large.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="501" data-original-width="469" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8ER-8LJbLeT_wkMwCxpEdQiLWBSopkKjFR825Cd3diSV146WzLPBi_ExVXvJc9wK6SzCQyDgkvzeQJRlhlhGDt8lGgmiXYIJ_NupmokqZeOOIdCJTaQ1RWUiPhEsyvQaP0yugwg/s400/An_Officer_and_a_Spy-627240258-large.png" width="373" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
J'accuse - Roman Polanski -
2019</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Condenado à prisão perpetua
por alta traição ao governo francês, o judeu Alfred Dreyfus (um envelhecido
Louis Garrel), jura inocência. Sua sentença, feitas as pressas, acaba deixando
algumas pontas soltas, deixando o investigador Georges Picquart (Jean Dujardin)
intrigado com o caso.</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
A reconstituição de época do
filme é algo sensacional, e os desdobramentos - traições, acusações, poderosos,
manchetes na imprensa - relembra a política e seu entorno atual, ou seja, nada
mudou ao longo dos séculos. O filme é baseado no livro de Robert Harris, um constante
colaborador do cineasta, e já teve 5 filmes explorando os mesmos eventos reais.</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
Aos 86 anos, o polêmico
cineasta francês <b>Roman Polanski</b>, que recentemente teve parte de sua vida exposta
no maravilhoso <a href="https://www.museudocinema.com.br/2019/08/era-uma-vez-em-hollywood.html" target="_blank"><b><i><span style="color: blue;">Era Uma Vez em Hollywood</span></i></b></a> (2018), continua com sua habitual
habilidade em construir uma narrativa pontual, linear e sem quebras, e ainda
conseguir um espaço para escalar sua mulher e atual musa, Emmanuelle Seigner.</div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-13817607927587642302020-07-01T22:05:00.000-03:002020-07-01T22:05:52.965-03:00As Melhores Frases da Trilogia O Poderoso Chefão<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSIVrHFzgoTZGT_L625EZhojC7eGrVx3pHxed0Rw-h2xwAEozl8KjwP_HW3MD8x6fv8ajEk3mGrg8HmB8fbQC5uXXyUT83XSpdxdU4YkN6Ed-Kl0FW074nwb1vaB30KQyk7FryIQ/s1600/quadro-poster-the-godfather-o-poderoso-chefao-poster-the-godfather.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="953" data-original-width="645" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSIVrHFzgoTZGT_L625EZhojC7eGrVx3pHxed0Rw-h2xwAEozl8KjwP_HW3MD8x6fv8ajEk3mGrg8HmB8fbQC5uXXyUT83XSpdxdU4YkN6Ed-Kl0FW074nwb1vaB30KQyk7FryIQ/s320/quadro-poster-the-godfather-o-poderoso-chefao-poster-the-godfather.jpg" width="216" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Roteiro de Mario Puzo e
Francis Ford Coppola (baseado no livro de Mario Puzo)</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Eu vou fazer uma proposta
que ele não poderá recusar.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Deixe a arma, pegue o
cannoli.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Nunca diga a alguém de fora
da família o que você pensa.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Nenhum siciliano pode
recusar um pedido no dia do casamento da filha.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Um homem que não passa um
tempo com a família não poder ser um verdadeiro homem.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Eu sei que foi você, Fredo.
Você quebrou meu coração. Você quebrou meu coração.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Nunca odeie seus inimigos,
isso afeta seus julgamentos.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Justamente, quando eu pensei
que estava fora. Eles me colocam pra dentro.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">- O homem mais rico é aquele com os amigos mais
poderosos.</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-10406184104456941862020-06-27T02:57:00.000-03:002020-07-01T22:06:57.369-03:00Filmes Conservadores para Assistir na Netflix<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2kirDpW6LOHCnaALtxAQv7omZe90iN2PPdJvr3JKbIPikOnrXiOXjI4XHc6485pSfXHaGkO2xbNWqtv3HwVCN7Z7xe0QaFYdGaiY5bMnv0bpgiQZbe85LMQNBvh9E3ZI4ualNOA/s1600/will-smith-jaden-smith-the-pursuit-of-happyness-fresh-hd-wallpaper-2s.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="561" data-original-width="1280" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj2kirDpW6LOHCnaALtxAQv7omZe90iN2PPdJvr3JKbIPikOnrXiOXjI4XHc6485pSfXHaGkO2xbNWqtv3HwVCN7Z7xe0QaFYdGaiY5bMnv0bpgiQZbe85LMQNBvh9E3ZI4ualNOA/s640/will-smith-jaden-smith-the-pursuit-of-happyness-fresh-hd-wallpaper-2s.png" width="640" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;">Você
prefere lutar para destruir, ou para conservar o bom? As mudanças na sociedade devem vir de seres "revolucionários iluminados", ou da democracia e escolha da maioria? O conservadorismo está na
pauta do dia. Seja cada vez mais atraindo adeptos, seja atraindo o ódio, como
de costume ao longo dos séculos. Recentemente, o jornalista Ernesto Lacombe foi
demitido por ter confessado sua preferência. No cinema, não é diferente,
Hollywood é tomada por socialistas. Clint Eastwood, James Woods, Sylvester
Stallone, Jon Voight e Chris Patt, são alguns corajosos que assumem suas
posições num ambiente hostil.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;">Apesar
dessa maioria esmagadora, o cinema ainda produz filmes conservadores na meca da
cidade conhecida por sua inclinação política. Separamos uma lista explicando
porque chamá-los de conservadores.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;"><b>OS
BRUTOS TAMBÉM AMAM (1953)</b><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;">O
clássico dos filmes de western de George Stevens convida-nos a conhecermos a
personagem principal, Shane (Alan Ladd), um pistoleiro cansado que tenta formar
uma família, mas um conflito entre colonos e fazendeiros o força a agir, suas virtudes
alcançadas pela vida que levou, moldadas pela violência e pela busca de
redenção, ajudam-no a proteger inocentes.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;"><b>TOY
STORY (1995)</b><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;">As
grandes animações da Pixar possuem um senso de conservadorismo louvável numa
Hollywood cada dia mais progressista, Toy Story traz para discussão a importância
da família estruturada, as escolhas morais que a vida nos faz passar
constantemente, a amizade e fidelidade.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;"><b>SE7EN
(1995)</b><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;">O
subtítulo já entrega o teor conservador do filme, os 7 pecados capitais, gula,
cobiça, preguiça, luxúria, vaidade, inveja e ira. O craque <b><a href="https://www.museudocinema.com.br/2007/04/david-fincher.html" target="_blank"><span style="color: blue;">David Fincher</span></a></b>, num
clima noir moderno, vai entregando cada crime pelo pecado que representa e
mostrando o quanto nossa sociedade vive entre essas transgressões normalmente,
destruindo a civilização por dentro e aos poucos.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;"><b>FORREST
GUMP (1994)</b><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;">O
excepcional desempenho de Tom Hanks como Forrest Gump passa pela história
norte-americana como se fosse a Odisseia de Homero, com princípios firmes de
família e patriotismo enquanto, paralelamente, Jenny (Robin Wright), seu amor
de infância, resolve seguir o lado contrário, o revolucionário. O resultado
disso é obvio e acaba por evidenciar que o caminho da destruição é mais
agradável, sedutor, num primeiro momento, mas seu destino é certo no final.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;"><b>A
PROCURA DA FELICIDADE (2006)</b><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;">A
vida do <i style="mso-bidi-font-style: normal;">self-made man</i>, Chris Gardner,
é uma lição de conservadorismo. A perseverança, os princípios e a obstinação
são exemplos claros da pessoa que prefere enxergar a si, do que se vitimizar
perante a sociedade. Ninguém conseguiu derrubar Chris, mesmo com tudo contra,
mas em nenhum momento ele se entrega ao fácil, pelo contrário, segue seu ideal
firme.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;"><b>GLADIADOR
(2000)</b><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;">O
General que se tornou escravo, o escravo que se tornou gladiador, o gladiador
que desafiou o imperador. O senso de família, militarismo e patriotismo do
General Maximus Decimus Meridius é sólido como rocha. Sua saga, perseverando
sempre esses três elementos, é uma aula sobre conservadorismo, e sua vontade em
servir Roma, um exemplo a ser repetido.</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-67245680574674307522020-06-25T02:26:00.000-03:002020-06-25T02:27:56.273-03:00A Vida dos Outros<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBRmbiHtOHdv8hbigsskGu9DNIQoRthCrEliocZOnLH83bKeFWLo60Tz8MPHS1El9UB_QnN7vQYS8ttE6VsfIC3C_vJFnP0HlDWa0sDXXZe2dHiyi3dO2f_u8qQoouMfVyteCAXA/s1600/vidadosoutros.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="564" data-original-width="585" height="308" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBRmbiHtOHdv8hbigsskGu9DNIQoRthCrEliocZOnLH83bKeFWLo60Tz8MPHS1El9UB_QnN7vQYS8ttE6VsfIC3C_vJFnP0HlDWa0sDXXZe2dHiyi3dO2f_u8qQoouMfVyteCAXA/s320/vidadosoutros.png" width="320" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background: white; font-size: 12pt;">Das Leben der Anderen – Florian Henckel Von Donnersmarck –
2006 (DVD)</span><span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><em><b><span style="background: white; font-size: 12pt;">Sabe
o que Lênin falou sobre Appassionata de Beethoven. “Se eu continuar ouvindo
isso, eu não vou terminar a revolução”. Pode uma pessoa que ouve essa música,
realmente a ouve, ser uma pessoa ruim?</span></b></em><span style="font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; font-size: 12.0pt;"><span style="font-family: inherit;">Para o próprio Beethoven, sim. Ele dizia: milhares de pessoas
a cultivam, poucos, porem, são aqueles que conseguem ter acesso à revelação que
a música traz. Lênin não conseguiu e o resultado foram quase 2 milhões de
pessoas mortas.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background: white;"><b style="font-size: 12pt;"><i>A Vida dos Outros</i></b><span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 12pt;"> é dividido em duas partes. Na primeira, sob
a perspectiva de Wiesler (Ulrich Mühe), um investigador bastante requisitado
pela Stasi, a polícia secreta da antiga Berlim Oriental (</span></span>recém<span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 12pt;"> </span></span>saída<span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 12pt;"> da </span></span>barbárie<span style="font-family: inherit;"><span style="font-size: 12pt;"> nazista e mergulhando nos horrores do comunismo), eles tentam controlar
os cidadãos colocando escutas e perseguindo supostos traidores do regime
socialista. Respeitado e sério, Wiesler passa a monitorar o dramaturgo Georg
Dreyman (Sebastian Koch) e sua namorada, a atriz Christa-Maria (Martina Gedeck).</span></span></span><span style="font-family: inherit;">
A segunda parte é sob a perspectiva de Dreyman, e essa mudança de panorama é o
grande trunfo da película alemã vencedora do Oscar de 2007. Marca também a estreia
na direção do diretor germânico </span><strong><span style="background: white; font-size: 12pt;">Florian Henckel</span></strong><span style="background: white; font-size: 12pt;"><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;">, que soube explorar todas as atrocidades cometidas pelo
comunismo.</span></span><span style="font-size: 12pt;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><em><b><span style="background: white; font-size: 12pt;">A
Vida dos Outros</span></b></em><span style="background: white; font-size: 12pt;"><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;"> é pontuado
ricamente pelo dedilhado de </span><strong><span style="background: white; font-size: 12pt;">Gabriel Yared</span></strong><span style="background: white; font-size: 12pt;"><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;">, que recebeu uma cópia em francês do roteiro especialmente
para produzir seus acordes musicais. Na cena em que Dreyman toca no piano a </span><em><span style="background: white; font-size: 12pt;">Sonata para um Homem Bom</span></em><span style="background: white; font-size: 12pt;"><span style="-webkit-text-stroke-width: 0px; float: none; font-variant-caps: normal; font-variant-ligatures: normal; orphans: 2; text-decoration-color: initial; text-decoration-style: initial; widows: 2; word-spacing: 0px;">, Florian pediu a Yared uma composição que, em dois minutos,
fizesse-nos esquecer as barbáries nazistas.</span></span></span></span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-80041125708697843082020-06-15T01:07:00.000-03:002020-06-15T01:07:05.869-03:00Um Estado de Liberdade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKfB7c4vwdbRApF2trEHylqiO6OpuzB2f4Ic5Sei03PQW8lEQ9ZbSOdbsf5TCd0xq6xSzUq5hP2v957PXYoVJMXUOav48F1uotLGDnEB_igeXnoVTQmOW2Gb5zVtMPen2XMDmKBA/s1600/754757452a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="644" data-original-width="1036" height="395" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKfB7c4vwdbRApF2trEHylqiO6OpuzB2f4Ic5Sei03PQW8lEQ9ZbSOdbsf5TCd0xq6xSzUq5hP2v957PXYoVJMXUOav48F1uotLGDnEB_igeXnoVTQmOW2Gb5zVtMPen2XMDmKBA/s640/754757452a.jpg" width="640" /></a></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Free State of Jones - Gary
Ross - Netflix (2016)</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Um dos momentos mais belos da
carreira de um dos maiores astros do cinema norte-americano, Jack Nicholson, é
quando ele, interpretando o astronauta aposentado Garrett Breedlove em <b><i>Laços de
Ternura</i></b> (1983), diz: - No espaço, o silêncio é absoluto, o único som que se
ouve é o de seu coração batendo. </span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">No momento em que gritaria,
caos, mortes, bagunça e vandalismo, incentivados por artistas, é a realidade do
planeta terra, essa frase é quase uma oração.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">No filme <b><i>Um Estado de
Liberdade</i></b>, logo após o enforcamento de dois meninos que lutavam junto com ele,
e percebendo o conflito racial que tinha dentro do grupo, Newton (Matthew
McConaughney) chama todos, brancos e negros, pra homenagearem os garotos e faz
um discurso emocionado, associando a palavra negro a prisioneiro.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Eles eram primos de alguém,
irmãos, filhos, mas para eles (o Estado contra os quais lutavam) eram só
negros. Um dia alguém aqui (branco ou negro) será o negro de alguém.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Sr. Moses (Mahershala Ali),
você é negro?</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Não, não sou.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Porque o Sr. não é negro?</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Porque sou um filho de Deus.
E um filho de Deus não é negro de ninguém.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">- Sim, um filho de Deus não é
negro de ninguém.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">A liberdade é o bem mais
precioso que temos, os grandes pensadores da humanidade já disseram isso. Mas a
liberdade não vem no sangue, não vem na cor, não passa de geração a geração,
ela precisa ser regada, vigiada diariamente, porém essa liberdade acaba quando
começa a do outro, Martin Luther King já alardeava isso.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">O filme é sobre isso, mas
também é sobre verdade. A história real (verdadeira Saga) de Newton Knight, que
na guerra civil lutou ao lado dos confederados, recebe a visita do sobrinho que
morre numa batalha. Já contrariado por estar ali, ele resolve desertar e levar
o corpo do menino à irmã, no Mississippi. No retorno, decide ficar e lutar junto
com suas vizinhas, contra o Estado que recolhe as colheitas delas para fornecer
aos soldados. Perseguido, vai parar nos pântanos junto aos negros que fugiram
da escravidão.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Os fugitivos do Estado,
juntamente com os fugitivos da escravidão, começam a organizar ações, lideradas
por Newton Knight, para cortar os confiscos, previstos em lei, das produções
dos fazendeiros locais. A força deles acaba incomodando o <i>establishment</i> (qualquer coincidência com o Brasil não é mera coincidência).</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Uma das cenas mais fortes, o
corajoso diretor <b>Gary Ross</b>, lembrando que Hollywood é uma facção do partido
democrata, invoca o Hino da Batalha da República com Newton e sua tropa marchando
para votarem, um direito recém-adquirido pelos negros, <i>His Truth is Marching On</i>,
A verdade de Deus está vindo marchando. Ao chegarem no local da votação, os
democratas, a esquerda norte-americana, sumiram com os votos republicanos, da
direita.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Algumas verdades sobre esse período
negados e omitidos por muitos:</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><b>100%</b> dos Republicanos votaram
para libertar os escravos. Apenas <b>23%</b> dos Democratas.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><b>94%</b> dos Republicanos votaram
para tornar os escravos cidadãos norte-americanos. <b>0%</b> Nenhum Democrata.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><b>100%</b> dos Republicanos votaram
para dar direito aos escravos libertos de votarem. <b>0%</b> Novamente, nenhum Democrata.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;">É um erro popular muito comum acreditar que
aqueles que fazem mais barulho a lamentarem-se a favor do público sejam os mais
preocupados com o seu bem-estar. Edmund Burke.</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-14943218.post-58070724942036616332020-03-19T02:12:00.000-03:002020-03-19T02:19:37.315-03:00O Livro de Eli<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB2TnhbY4t7pXsh9tB3rnYPx2ENtgvzZ1xSVK-ESdfaPSWHqfFPfgTkewzwYuCMD6xVtzRF8ulY4fDYnqB-GWhzEUtTRD95XDpIZnzUcXIqb8rptGXI7ThcE8AsDNCKecFSAkzbw/s1600/book-of-eli-004a.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="964" data-original-width="1600" height="384" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB2TnhbY4t7pXsh9tB3rnYPx2ENtgvzZ1xSVK-ESdfaPSWHqfFPfgTkewzwYuCMD6xVtzRF8ulY4fDYnqB-GWhzEUtTRD95XDpIZnzUcXIqb8rptGXI7ThcE8AsDNCKecFSAkzbw/s640/book-of-eli-004a.png" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">The Book of Eli - Os Irmãos Hughes
- 2010 (streaming)</span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="font-family: inherit;">A alta-cultura ocidental, a filosofia greco-romana, a
arte sagrada de grandes artistas e a fé judaico-cristã formam o alicerce da
nossa humanização. Se dela nos afastarmos, desumanizamo-nos irremediavelmente.
Isso explica toda a crise da civilização moderna, cada dia mais longe da Igreja
e exposta a uma arte dúbia e perigosa. A alta-cultura ocidental é uma criação
do cristianismo: Dante, Shakespeare, Bach, Tintoretto, Da Vinci... Escolas,
universidades, hospitais, inquéritos (vindo da inquisição, erroneamente nos
ensinado) enfim, nossa sociedade é baseada nisso.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: Arial;"><span style="font-family: inherit;"><b><i>O Livro de Eli</i></b> é uma fábula que aponta o nosso
afastamento disso. Num futuro apocalíptico, Eli (Denzel Washington) carrega um
livro importantíssimo, algo lhe diz que deve atravessar o deserto que a terra
se encontra, indo a Oeste levar essa publicação. Nesse caminho ele para numa
cidade governada pelo Ditador Carnegie (Gary Oldman), cujo objetivo é encontrar
um livro que lhe traga todo poder.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="background: white; mso-bidi-font-family: Arial;">O homem moderno é caracterizado por Carnegie, um desesperado
que, na tentativa de encontrar sentido à vida, apega-se ao poder de um livro, é
a busca do místico, esotérico, corpo e alma, da utopia para preencher o vazio da
vida, não é a toa que na primeira cena ele ta lendo a biografia de Mussolini.</span>
Já Eli sabe reconhecer o que lhe falta. Atravessa com seu iPod ouvindo Johnny
Cash, Al Green e Bee Gees. Demonstra que religião sem a alta cultura atrofia, perde-se
e vira poder repressivo, o que Carnegie busca.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background: white; font-size: 11pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: inherit;"><b><i>O Livro de Eli</i></b> ainda guarda uma belíssima surpresa, duas aliás, uma não
posso contar, mas outra faço questão, é a trilha sonora de Atticus Ross,
especialmente a belíssima Panoramic, uma verdadeira obra-prima.</span></span></div>
Unknownnoreply@blogger.com0